quarta-feira, 21 de outubro de 2015

25 ANOS

Louvado seja o Coração de Jesus que tanto nos ama e não cessa de derramar em nossas vidas ricas bênçãos.
Primeiro tenho que agradecer ao Bom Deus por me conceder a vida, o mais sublime artista do universo é perfeito em sua criação e por isso é digno de todo louvor e toda glória, mesmo com nossa pequenez Ele nos faz grande em seu amor. Louvado seja para sempre. Agradeço a minha família que sempre me acolheu e me amou, a Santa mãe Igreja e aos meus amigos que ao longo dos meus 25 anos de existência humana, participam ativamente da construção de minha história.
Aniversario é sempre uma data de comemoração, mas também de reflexão sobre a nossa vida, sobre nossas ações. É gratificante olhar para o passado e perceber que tudo o que foi vivido não foi apagado pelo tempo ou esquecido em falsas memorias, mas permanece vivo ainda produzindo frutos na construção de um mundo melhor. É bom ser lembrando por aqueles que amamos, ao menos em um tímido parabéns que significa muito a eficácia da relação humana.
Agradeço a todos os que me parabenizaram com mensagens pelo facebook, WhatsApp, SMS, e-mail, ligações ou pessoalmente, rogo ao bom Deus que os retribua cem vezes mais tudo aquilo que me desejaram, e que por muitos anos possamos comemora e lembrar essa data, não fazendo memória somente ao meu natal, e sim a VIDA, dom de Deus.
Fraternalmente,


Alison Aroldo

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Redução da maioridade penal no Brasil

             

         Estamos vivendo no país uma grande discussão em torno do polêmico assunto da redução da maioridade penal, de fato, temos presenciado nos últimos tempos um aumento significativo de menores de dezoito anos envolvidos tanto crimes isolados como no crime organizado. Um fato muito importante que podemos destacar é a responsabilidade de nossos jovens de désseis e dezessete têm ao poderem participar dos processos eleitorais, como eleitores, para a escolha de nossos representantes. Fatos como esses nos levam a crer que eles também podem responder pelos crimes cometidos, mas joga-los na cadeia será a solução?
            Muitos dizem que o ECA -  Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal Nº 8.069 de 13 de julho de 1990 é uma lei para defesa de bandidos, sou totalmente contrário a essa opinião equivocada sobre o ECA, primeiro o estatuto tem como obrigação garantir os direitos de nossas crianças e adolescentes, que são o futuro de nossa pátria. No artigo 4º do ECA temos: “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referente à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.” Tudo isso para formar bandidos? Não, mas será que as sementes de nossas sociedade, crianças e adolescentes, estão sendo realmente cuidadas com o devido respeito e como manda a lei? Podemos ouvir de um pai, “eu cuido de meu filho, mas não posso cuidar dos filhos dos outros”, e esse menor que não tem quem cuide deverá ser jogado na cadeia, simplesmente porque a família, a comunidade, a sociedade em geral e o poder público não cumpriram com a sua obrigação?
            Essa discursão é muito mais ampla do que podemos imaginar, não se tratam só de menores de idade infratores que devem ou não serem presos, mas do reflexo de uma sociedade doente, individualista, corrupta que não quer ter o trabalho de resolver o problema e resolve excluí-lo do meio social, pensando assim que cumpriu com seu dever. Estamos vivendo em um momento de crise econômica no Brasil, estamos apertando os cintos, na esperança que possamos respirar os ares da produtividade e lucros novamente, então questiono, o projeto de lei que prever a redução da maioridade penal, também solicita que sejam construídas novas unidades prisionais no país, para poder receber os futuros “delinquentes”, visto que os mesmos, devido a sua idade não deveriam permanecer com os adultos. Mais gastos? Quem vai sustentar esses novos presidiários? Quem irá pagar os novos funcionários carcerários? Caso essas despesas não sejam efetuadas, os nossos presídios superlotados, serão mais ainda superlotados e aquele menor que cometeu uma infração relativamente leve, poderá sair da cadeia dez vezes pior do que entrou, por causa das más condições existentes naquele local, que não proporcionaram chances de recuperação para o indivíduo.

            É alarmante o aumento da violência em nossas cidades e com a participação de menores, mas acredito que buscando incluir nossos jovens em uma sociedade mais justa e fraterna, com boa educação, oportunidades de emprego, acesso à cultura e lazer, talvez não zeraríamos a participação de adolescentes no crime, mas penso que teríamos um grande resultado, transformando nossa sociedade em um amplo contexto moral e digno para todos os cidadãos. Não estou querendo dizer que os menores infratores não devem ser punidos, e na luz da razão cada um deve responder pelos seus atos, mas como dizem o mal deve ser cortado pela raiz, e a raiz desses males é o descaso com o público infanto-juvenil tanto por parte do poder público como da sociedade civil, já tivemos muitos avanços, mas ainda é necessário mais progresso e eu acredito que podemos fazer isso com educação, com a lei do amor. Fiquem todos com Deus e com o meu abraço fraterno. 

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Caridade fingida

            É impressionante a tamanha comoção nacional causada pela morte trágica do cantor sertanejo Cristiano Araujo e de sua namorada Allana Moraes na manhã da última quarta-feira dia 24. Realmente é muito triste ver dois jovens perderem a vida inesperadamente, e de maneira violenta. Gostaria de poder chamar a atenção e convida-los a refletir um pouco sobre o nosso cotidiano e assim avaliar se nosso sentimento de caridade é realmente algo verdadeiro e permanente ou somente reflexo de uma “modinha” e euforia causada pela mídia de comunicação e social.
            Que fique bem claro para os fãs do cantor que não estou aqui para desmerecer em nada a sua personalidade, mas para manifestar sobretudo minha opinião sobre a reação das pessoas diante de um fato como esse. Durante esses últimos dias, tenho lido muitas postagens nas redes sociais, blogs, reportagens nos jornais escritos e televisivos, revistas entre outros, sobre a fatalidade ocorrida com Cristiano e sua namorada. Primeiro o espanto com a notícia do acidade, depois a comoção de sua morte e mais adiante, manifestações de carinho, demonstração de solidariedade e também a revolta sobre a divulgação de fotos e vídeos do cantor já morto, críticas a troca equivocada do sobrenome do artista, ou a maneira de algumas celebridades se manifestarem sobre o caso.

            Sei que é causa de muita tristeza para aqueles que acompanhavam sua carreira e curtiam suas músicas, afinal de agora em diante ele não produzirá mais, mas poderemos manter vivo todo o seu trabalho realizado em sua carreira artística. Mas me questiono e gostaria de que todos fizessem o mesmo, pois o que aconteceu com Cristiano e Allana, acontece todos os dias no Brasil e no mundo, não é um fato extraordinário, apenas aconteceu com uma pessoa de um nível maior de popularidade. Será que o luto, dor, tristeza e saudade manifestados em todo país é realmente sentimento ou apenas emoção passageira? São tantos os nossos irmãos e irmãs que todos os dias padecem por causa da violência, em leitos de hospitais, sem educação, com fome, enfermos e idosos em fase terminal... muitos deles talvez sejam nossos vizinhos, parente distante, um conhecido e nem sempre nos mostramos tão caridosos como fazemos com um acidente divulgado nacionalmente. As vezes esquecemos de querer bem aos que estão ao nosso lado e idolatramos aqueles que estão fora de nossa realidade. "Quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não enxerga".(1Jo 4,20), esse trecho bíblico nos diz que seriamos mentirosos e hipócritas em dizer que amamos Deus que não vemos se não amamos aqueles que nos rodeiam. Penso que esse versículo pode ser atualizado em nossa realidade e nos levar a refletir sobre nossas atitudes, como podemos nos comover tanto com um caso do outro lado do país e não somos capazes de nos comover com os sofrimentos dos que estão ao nosso lado, não sejamos superficiais e que nossa caridade não seja fingida, oxalá eu veja o mundo amando de verdade e experimentando a plenitude da fraternidade. Fiquem com Deus.

terça-feira, 16 de junho de 2015

A desordem de uma tradicional festa

Meus queridos leitores, acredito que seja de suma importância manifestar nossa opinião sobre os mais diversos assuntos de nosso cotidiano, não somente como critica vaga e sem fundamentos, mas para poder ajudar a melhorar o meio social em que vivemos.
Quero falar sobre a tradicional festa de Santo Antônio, que anualmente acontece em nosso município, mas vamos iniciar com duas questões, é realmente uma festa? É realmente tradição? Há muitos anos que milhares de pessoas vem a Fagundes para visitar a famosa Pedra de Santo Antonio, e nos domingos próximos ao dia 13 de junho (dia do santo) torna-se mais intenso o número de romeiros que pisam esse chão em busca de milagres, casamentos e ou somente para passear. Mas ao questionar sobre festa e tradição, quero provocar no povo fagundense e principalmente ao poder público uma reflexão sobre como temos vivido a cultura de nosso povo.
É esperado ao passar do tempo, com ajuda de tecnologias, mão de obras qualificada, pessoas com experiências particulares e outras que cada vez mais a nossa manifestação cultural tenha êxito na sua realização, mas ao contrário, estamos vendo ano após ano a nossa “tradicional festa” regredir, não existe uma programação que verdadeiramente acolha os nossos visitantes, não temos um trabalho de incentivo ao comercio local, faltam espaços e momentos de lazer para os filhos da cidade da fé e para os visitantes, organização zero no percurso até o ponto turístico, pondo em risco a vida de todos os que desejam fazer a sua visita. No último domingo presenciamos uma verdadeira desordem no trânsito de Fagundes e principalmente na estrada que leva à Padra de Santo Antonio, carros, motos, vans, ônibus, cada um fazia como bem queriam, depois de algumas reclamações alguns funcionários da prefeitura tentaram fazer um bloqueio, mas os “amigos” continuavam a transitar da mesma forma.
Fico preocupado, pois temos nove representantes, que chamamos de vereadores, que na verdade não nos representam, a peregrinação até a Pedra de Santo Antônio é um evento nacionalmente conhecido, até mesmo com repercussão internacional e estamos tratando essa nossa riqueza cultural de forma banal, acredito que aqueles que vem a Fagundes com a intenção religiosa poderá quem sabe um dia voltar, mas quem nos busca como turismo, dificilmente voltará, pois vendo uma vez não tem mais nada para ver, já que nada melhora. Encontramos ao longo do caminho, buracos na estrada, em alguns trechos existia uma pequena “calçada” que até serviam para os pedestres, hoje estar totalmente destruída e os transeuntes tem que disputar espaço com os automóveis, lixo em todos os lugares, não temos nada de sinalização, na pedra de Santo Antonio temos uma “favela” com inúmeras construções irregulares e que tapam a visam da bela paisagem. São vários os problemas, mas infelizmente aqueles que deveriam nos representar não se preocupam com o bem estar do município e sim só e somente só com suas alianças políticas e quanto isso lhe poderá render.
Quero continuar acreditando que o amanhã nos trará coisas boas e espero que nossa tradição, estampada no brasão da cidade não acabe por falta do amor de seus filhos. Obrigado pela atenção, abraço e fiquem com Deus.
  




quarta-feira, 27 de maio de 2015

IV Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Fagundes - TEMA: "Política e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes - Fortalecendo o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente."


        Ontem (26/05/2015) durante todo o dia, aconteceu aqui em Fagundes a IV Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, promovida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, em parceria com a Secretaria de Bem Estar de nosso município. Nesse evento buscamos debater sobre a realidade vivida pelo público infanto-juvenil de nossa Fagundes, juntos os presentes trabalharam na elaboração de propostas que vão ajudar na política de defesa dos direitos das crianças e adolescentes, foi um evento maravilhoso e agradeço, como presidente do CMDCA, a parceria de todos os que ajudaram. 

        Uma coisa que que o meu espírito crítico não pode deixar passar em branco é o fato de que, um evento como esse com grande importância para as políticas públicas de nosso município, deveria ser mais valorizados por aqueles que se dizem representantes do povo. Não haviam oficialmente representantes da Saúde e educação, dois departamentos que estão totalmente ligados ao alvo da discussão. Também não compareceram Vereadores, Prefeito e Vice-prefeito, as igrejas presentes no município também não enviaram representes, então pergunto, será que estamos olhando para nossas crianças e adolescentes como futuro de nossa nação? Ou será que a política partidária e o capitalismo são as únicas preocupações das “autoridades” políticas e religiosa de nossa município? Por favor, não interpretem esse texto como questão partidária, mas que isso nos leve a refletir se existe coerência entre aquilo que falamos e fazemos.
        Oxalá nossa utopia seja um dia realidade.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Pensamentos na madrugada (04 de maio de 2015)

A glória do martírio é para os que realmente derramam o seu sangue e não para os que se fazem de vítima.

Inquieto coração

Inquieto coração, não me perturbes com tuas duvidas, não aguento mais esperar um sinal que me responda, como saciar a ânsia de um amor que preencha o vazio de minha alma, não compreendo o tempo do tempo, meu relógio não sabe contar o tempo de Deus e o silêncio é o meu maior castigo.
     Na estada dos sonhos não sei mais andar, meus olhos não enxergam as placas da razão e o caminho da felicidade desapareceu do mapa de minha fé. Ainda que rodeado de pessoas não sou mais capaz de sentir a presença de ninguém, apesar que muitas vezes as pessoas realmente não estão presentes.

     Meu inquieto coração, teus sentimentos não me fazem sentir mais nada, terei que decidir por nós dois qual será nosso destino, mesmo sabendo que só temos o dia de hoje... o Amor parece ter se escondido de mim, talvez eu não seja digno de seu amor, mas se é verdade que me quer, bastaria apenas um sinal, somente um sinal e eu seria capaz de responder as dúvidas da alma e sarar a ferida que inquietude de ti, meu inquieto coração.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Violência contra professores no Paraná

Para os que acham que a Rede Globo é santa e defensora da pátria por noticiar com tanta ênfase os escândalos de corrupções do país governado pelo PT, pergunto agora, por onde anda a mesma emissora defensora dos direitos do povo que não noticia com reportagens ao vivo de instante em instante do “massacre” realizado com os profissionais da Educação do Estado do Paraná? Ah perdão, esqueci que o referido estado é governado pelo PSDB, sendo assim é melhor não abordar.
Não estou aqui defendendo partido, pois eu mesmo na eleição do ano passado fui eleitor dos dois, mas não é aceitável que um grupo de empresários donos de uma rede de televisão manipulem as ideias e pensamentos dos outros. Pensem bem e saibam usar a peneira para aqueles que dizem “A gente se ver por aqui.”

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Festa de São Sebastião entre a Tradição e a Devoção

                 Há algumas dezenas de anos, a população fagundensse durante o mês de janeiro se reúne em torno das festividades de seu co-padroeiro São Sebastião, porém nos últimos anos uma grande polêmica tem envolvido essa festa que já faz parte da cultura da cidade da fé.
               O atual pároco, seguindo as orientações dos documentos da Igreja, decidiu retirar a venda de bebidas alcoólicas e procurar destacar a importância da festa religiosa resgatando a espiritualidade da mesma. Tais atitudes modificaram a tradicional estrutura de muitos e muitos anos.
               Por toda a cidade, em todas as esquinas se escutam os mais diversos comentários sobre a festa, com opiniões contra e a favor a decisão do padre, nas redes sociais muitas pessoas fazem questão de expor sua opinião parabenizando ou criticando e talvez todos tenham um pouco de razão no que diz. Mas essa situação nos levar a refletir se a festa é tradição ou devoção, quando falamos em tradição devemos levar em conta toda a historia de nossa cidade, a confraternização das famílias e amigos que anualmente acontece com muitos vindos de outros lugares para visitar seus parentes e conhecidos, a participação de todos como evento social valorizando o que a cidade tem de bom para oferecer. Já falando em devoção, devemos olhar com os olhos de um devoto, a importância da festa nesse sentido gira em torno de Jesus, pois foi por ele que Sebastião se tornou mártir e é exemplo para a comunidade nos dias de hoje, sendo assim “as coisas do mundo” não devem ocupar espaço nas festividades.
               Outro aspecto importante que devemos levar em consideração é o trabalho pastoral e social que a Igreja tem no combate as drogas e na luta pela recuperação dos dependentes químicos, seria contraditório ela mesma fornecer meios para que seus filhos caíssem nessa dependência, então alguém pode perguntar, mas a tradição simplesmente acaba?
               Um fato que muito me chamou á atenção nesses dias foi ver algumas pessoas elogiando a nova forma de festa, as quermesses, mas as mesmas não compareceram para mostrar seu apoio não só verbalmente e sim fisicamente e também financeiramente, mas quando se vendia bebidas alcoólicas eram as primeiras a chegarem. Pode até parecer engraçado, porém é a realidade.

               O que fazer então para solucionar o problema, na minha opinião a festa de São Sebastião é tanto tradição quanto devoção e não se podem mais separar uma da outra, penso da seguinte maneira, se é tradição do povo fagundensse, então que o povo de Fagundes a faça da mesma forma que sempre aconteceu, uma festa popular de confraternização com lucros que depois são doados para os trabalhos da paróquia, ajuda do povo para a Igreja. Da parte devocional assume a comunidade cristã católica de fato e de direito. Eu particularmente não acredito que a venda de bebidas alcoólicas na festa de São Sebastião em Fagundes seja algo ruim, se fez isso por tantos anos e graças a Deus e a compreensão de todos nunca aconteceu nada de mais, afinal é uma festa de famílias, confraternização de amigos e todos conhece os seus limites e respeitam a intenção da festa. Penso que na verdade o que deveríamos ter são menos falatórios e mais atitudes, a Igreja não é somente hierarquia, mas também é comunidade e uma não se sustenta sem a outra. É necessário mais dialogo e mais fraternidade. 

Vida Religiosa Consagrada: Somos Peregrinos de Esperança no Caminho da Paz

O Dia da Vida Religiosa Consagrada é uma celebração importante para reconhecer e honrar aqueles que dedicam suas vidas a servir a Deus e aos...